1 de junho de 2017

QUESTIONANDO: Alma pra quê?

Alma pra quê?
Qual é a primeira coisa que você pensa quando ouve a palavra “alma”? Para muitos, as palavras tem poder. Um peso individual, e cada uma o expressa de maneira diferente. A alma (ou espírito) pode ter diversos significados, mas a grande parte destes é originada de crenças e dogmas ao redor do mundo. Mas, se a alma realmente existe, qual a sua utilidade?
A “alma” citada aqui não terá ligação com nenhuma religião específica, uma vez que será utilizada somente a definição de que a alma é algo etéreo, que componha o ser, algo não material e, principalmente, o imortal ou transcendental. É claro, partindo do pressuposto que ela existe. Afinal, a finalidade deste texto, antes de tudo, é propor um debate amigável com a apresentação de fatos e questionamentos. Aqueles que se sentirem no direito de confrontar as ideias aqui mostradas, sintam-se livres!


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RESPEITA AS MINA


     Juntamente com o feminismo, o termo empoderamento feminino tem ganho bastante visibilidade nos debates, redes sociais e nas mídias gerais. Mas o que é empoderamento feminino? E o que o feminismo tem a ver com isso? Simplesmente, tudo!
     O feminismo é um movimento que luta pelas igualdades sociais, políticas e econômicas dos sexos. O feminismo é dividido em três ondas, a primeira ocorreu durante o fim do século XIX e início do século XX e lutava por questões jurídicas, principalmente o direito ao sufrágio feminino; a segunda durante as décadas de 1960 e 1970, ampliou o debate e lutava por sexualidade, família, mercado de trabalho, direitos reprodutivos e legais; e a terceira onda na década de 1990 até a atualidade onde aborda questões como estupro, o patriarcado, diferença salarial, o empoderamento da mulher. O feminismo alterou de forma absurda a sociedade cultural, mudando perspectivas que vão da cultura ao direito.
     Com todo esse empoderamento, mulheres foram ganhando visibilidade em diversos âmbitos e conquistando direitos, a ONU consta com uma lista de 12 direitos que são assegurados às mulheres, dentre deles o direito de à liberdade e estar livre de todas as formas de discriminação; direito à informação e à educação; direito à decidir a decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los; direito a não ser submetida a torturas e maus-tratos.

     E para quem se interessar mais sobre o assunto, indico quatro livros feministas e um filme sobre a primeira onda feminista.


Livro 1: Sejamos Todas Feministas da autora nigeriana Chimamanda Ngozi –ganhou até uma música feita por uma das grandes artistas da atualidade, Beyoncé-;

Livro 2: Men Explain Things to Me da autora americana Rebecca Solnit, onde ela trata de algo que resolveu chamar de mansplaning.




Livro 3: The Beauty Myth: How Images of Beauty Are Used Against Women da jornalista Naomi Wolf, onde traz uma discussão séria sobre os padrões de beleza e como eles podem ser destrutivos.

Livro 4: Delusions of Gender: How Our Minds, Society, and Neurosexism Create Difference da psicóloga Cordelia Fine, uma discussão sobre a questão de gênero, onde Cordelia tenta desmistificar que o cérebro de homens e mulheres funciona estruturalmente de formas diferentes. 

Filme: As Sufragistas (2015), no início do século XX no Reino Unido, mulheres estão lutando pelo direito ao sufrágio, após uma década de protestos pacíficos, um grupo militante decide coordenar atos para chamar a atenção políticos locais à causa.




Desconstrução dos padrões

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          Dois mil e dezessete. Século XXI. Era da modernidade. Será mesmo? Falar da desconstrução dos padrões é de suma importância, ainda mais numa sociedade retrógada e moralista na qual fazemos parte. Mas afinal, o que é desconstrução dos padrões num âmbito em geral? E por que há pessoas intolerantes quanto às diferenças?
          De forma simples e direta, desconstruir significa desfazer o que está construído. Padrão tem o conceito de algo a ser seguido como regra, logo, desconstruir padrões é o ato de destruir o que está enraizado. Mas não é uma “simples raiz”, é a raiz do preconceito, do extremismo, da intolerância, do não aceitar o que é diferente perante a sociedade, da opressão, do querer calar as minorias (sendo que no contexto matemático, é maioria). Há pessoas intolerantes quanto às diferenças por diversos fatores, dentre eles o principal é o extremismo na religião que propaga e diz o que é certo, mesmo que esse “certo” seja prejudicial ao próximo. O machismo também é a escória de mais triste quando se trata de intolerância.
          O Brasil é o país que mais mata lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis no mundo. É o país que não aceita casais homo afetivos adotarem, mas é o mesmo país que abandona mais de oitenta mil crianças todos os anos. É o país que tem a maior mistura de raças, sendo a maioria negra e mesmo assim ainda existem genocídio e apartheid social. É o país que diz que o lugar da mulher negra e de cabelo crespo na novela, é como empregada e não protagonista. É o país que tem como suposto candidato à presidência da república um sujeito que discursa alguns desses absurdos e outros muitos e infelizmente é aplaudido de pé.
          Aos poucos os padrões construídos durante anos vêm sendo quebrados, porém é apenas um engatilho. Os movimentos ativistas são importantes para saber que a minoria tem voz e vez sim. Mas apesar disso, é importante nos policiarmos e termos convicção que ser intolerante, além de fazer mal ao próximo, estará nos fazendo mal também. Desconstrua-se.




Esporte: O Crescimento do Futebol Americano no Brasil


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     O esporte queridinho dos americanos como sabemos é o futebol americano, junto com o baseball e o basquete. E aos poucos essa cultura vem chegando ao Brasil, como mostrou a pesquisa do Ibope que a ESPN fez, canal que transmite esporte americanos. Neste último Super Bowl, o canal atingiu uma imensa marca de 62% de televisores ligados.
      Mesmo assim, o futebol americano não é discutido em conversa de bares ou entre amigos, é algo que vem se espalhando cada vez mais graças a internet e aos canais de tv fechada como a ESPN e o Esporte Interativo. Os dados do Ibope mostram que de 2013 a 2016 o crescimento foi de 800% de telespectadores.

      O interesse dos brasileiros é tanto que a NFL estuda incluir o país em seu plano de expansão no exterior, algo que acontece também na NBA. A liga já faz alguns jogos por temporada em Londres, capital inglesa, e neste ano voltou a organizar um jogo na Cidade do México. A partida entre Oakland Raiders e Houston Texans teve os ingressos esgotados em poucas horas.
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     Dirigentes da liga chegaram até a visitar o Maracanã, no Rio, para analisar o estádio. A primeira especulação era de que o jogo do Pro Bowl (espécie de jogo das estrelas) poderia ser disputado por aqui, mas essa experiência seria um tiro no pé para a liga, por ser um jogo amistoso e sem contato, além de não ter parceria dos melhores jogadores, por ser uma semana antes do Super Bowl. Então os jogadores que irão participar da final, ficam essa semana de treino descansando para o grande jogo.
     E, desde o ano passado, o brasileiro tem um atrativo extra para ver os jogos: torcer para o compatriota Cairo Santos, que atua como kicker (jogador que usa os pés para garantir 3 pontos) do Kansas City Chiefs. Ele é o primeiro atleta do Brasil a ser titular de um time da liga.



Tendências: Veludo Molhado, Meia-calça Arrastão e Candy Color


Primeira tendência: Veludo (molhado)

     Conhecido como o tecido da estação, em qualquer loja se encontra. Muitas famosas já aderiram a tendência:
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Vestidos de veludo (Fotos: Instagram/Reprodução)
     O tecido foi um sucesso nos anos 70, depois voltou nos anos 90, e agora é o queridinho dos estilistas.

Cuidado com a escolha da peça!
     Veludo molhado chama muita atenção, se quer disfarçar alguma parte do corpo, nada de colocar veludo molhado na parte. Por ser brilhante coloque o tecido na área que você quer mostrar, que quer chamar atenção aquele lugar.

Peças perfeitas para o veludo
     Rendas, sedas, transparência e com peças esportivas. Por ser um tecido leve  é uma boa escolha para diferentes ocasiões.

Se joga na tendência que vai dar certo!

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Motivos para assistir: 13 Reasons Why


  

           Motivo 1: Bom aproveitamento do material original pela produtora
     Quando foi divulgado que a Netflix iria produzir uma série baseada do tão famoso romance “Os treze porquês”, do autor Jay Asher, ninguém esperava uma série tão bem adaptada e bem produzida como ela é. Com atores iniciantes muito bem capacitados e uma química incrível. Fotografia impecável e trilha sonora muito bem equilibrada. Além de ser uma série que mexe com o telespectador, é agradável aos olhos e aos ouvidos.
           
            Motivo 2: Narração diferente, não linear
          No romance, Os treze porquês, temos apenas o ponto de vista do protagonista, o Clay, e apenas relatos que a Hannah deixa em suas fitas. Já na série temos uma narração de presente e passado, fazendo que tenhamos mais afinidade e empatia com toda a situação em que Hannah se encontra, e como o Clay entra nessa história.

     
        Motivo 3: Episódio piloto e como ele te instiga até você terminar tudo
         Como base de princípio, sabemos que a protagonista se matou, e com isso deixou 13 fitas relatando os motivos que a levaram a cometer o suicídio. A partir disso, temos como principal objetivo, o de tentar entender e descobrir quais são os tais motivos que a levaram a cometer esse ato tão desesperador. E o primeiro episódio sabe muito bem como fisgar o telespectador, começando a dar dicas e criando assim, um suspense, uma vontade de só parar de assistir quando terminar todos os 13 episódios. 

                 Motivo 4: A não romanização do suicídio
     Sabemos que o tema abordado na série, é um tema bastante delicado de se tratar, ainda mais em uma série com o principal público sendo jovens. Porém, em 13 Reasons Why toda a parte do suicídio é retratado de forma crua, de forma pra chocar e não romantizar. Fazendo assim uma bela descontração da realidade para muitos jovens que pensam que o suicídio é a única e última solução para tudo.

  

                Motivo 5: Tratar de temas pertinentes na sociedade
     Como parte da história, temos relatos de abuso sexual, estupro, dependência alcoólica e bullying. E mais uma vez, temos assuntos importantes sendo abordados, e abordados de forma brilhantemente. Tratando os jovens como pessoas, independentemente se são jovens, crianças ou adultos. Mostrando que toda ação tem um resultado, seja esse resultado, bom ou ruim. 

                Motivo 6: Diversidade no elenco
No livro em que deu origem a série, produzida pela Netflix, temos uma falta de descrição dos seus personagens, e com isso a Netflix teve a brilhante ideia de aproveitar parar ter um elenco bastante diversificado. No elenco temos: gays, heterossexuais, brancos, negros, asiáticos, mestiços e etc. 

  

                 Motivo 7: Toda a movimentação que a série causou na vida real.
     Poucos dias após sua estreia, todos se espantam com toda a repercussão que a série gerou. Com campanhas de conscientização contra ao suicídio e fazendo pais e responsáveis prestarem mais atenção em seus jovens. Fazendo também que o Centro de Valorização da Vida (CVV) perceba um aumento de aproximadamente 100% no número de mensagens de texto e ligações sobre o problema. 

     Se interessou em saber mais sobre a série e o livro? Assista aqui o trailer e clique aqui pra baixar o livro.
Até mais, xoxo.




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